terça-feira, 16 de maio de 2017

Exposição "Cultura Indígena"

A exposição foi montada pelos estudantes do 4º ano A, que durante as aulas aprenderam sobre a vida e cultura dos povos indígenas. O professor Donizete relata que para confeccionar os trabalhos os alunos usaram a criatividade buscando os materiais e novas formas de aprender. O texto a seguir são das alunas: Julia Lucena Teixeira e Larissa dos Santos Arruda.

"O professor ensinou que os portugueses quando chegaram ao Brasil tiraram as terras dos indígenas e isso deixa a gente triste porque nós ainda estamos nas terras deles. O professor ajudou a gente no trabalho e foi muito legal faze,r porque aprendemos sobre o artesanato, as pinturas, as artes entre outras coisas. O que achamos legal foi o tipo de moradia deles, nós fizemos a Oca com a casca do coco, mas teve grupos que fizeram com garrafa PET ou cartolina. Descobrimos que os indígenas tem um trabalho muito duro na pesca, plantação, construção das ocas e os alimentos que são muito gostosos. Como faltou material todos foram ao espaço Semear para pegar folhas, madeira, areia e flores. Foi muito legal fazer o trabalho em grupo"







domingo, 10 de março de 2013

Arnaldo Antunes

Quem não conhece a letra:

"Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte..."

Ou ainda...

"O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa
Peste bubônica câncer pneumonia
Raiva rubéola tuberculose anemia
Rancor cisticircose caxumba difteria
Encefalite faringite gripe leucemia
O pulso ainda pulsa
O pulso ainda pulsa..."

Já lembra dos Titãs uma das bandas mais importantes do rock nacional e claro de Arnaldo Antunes que juntamente com Tonny Belloto e Marcello Fromer criaram grandes composições que se tornaram inesquecíveis.

Arnaldo Antunes será um artista estudado por nós, por ser um contemporâneo importante para a arte brasileira. Compositor, músico, artista plástico, cantor, poeta, escritor... ufa! Quantas habilidades!! Pois é... por isso que eu o adoro vamos conhecê-lo melhor.

Biografia a partir de Itaú Cultural


Antunes, Arnaldo (1960)

Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho (São Paulo SP 1960). Poeta, músico e artista gráfico. Desde a adolescência participa de várias performances artísticas coletivas. Em 1978, ingressa na faculdade de Letras da Universidade de São Paulo, mas não conclui o curso. Em 1980, torna-se integrante da primeira formação da Banda Performática do artista plástico José Roberto Aguilar (1941). Em 1982, apresenta-se pela primeira vez com a banda Titãs do Iê-Iê, que, desde seu primeiro disco, em 1984, passa a se chamar apenas Titãs. No ano seguinte publica Ou E, seu primeiro livro de poesia. Durante a década, co-edita os três números da revista literária Almanak, em parceria do jornalista Sergio Papi (1958), o artista plástico Nuno Ramos (1960), entre outros. Em 1992, Arnaldo Antunes abandona os Titãs para seguir carreira musical solo. No mesmo ano, produz o CDIsto não É um Livro de Viagem, com leituras do poeta Haroldo de Campos (1929 - 2003), e realiza o projeto gráfico da obra Rimbaud livre, traduções do poeta Augusto de Campos (1931). Recebe o prêmio Jabuti por As Coisas, em 1993. No mesmo ano, excursiona com o show Nome, performance que inclui poesia, música e vídeo. Em 2002, participa do projeto Tribalistas com os músicos Marisa Monte (1967) e Carlinhos Brown (1962). Recebe o prêmio Jabuti, em 2004, pelo projeto gráfico do livro ET EU TU, parceria com a fotógrafa Márcia Xavier (1967). Publica, em 2006, a antologia Como É que Chama o Nome Disso, reunindo parte significativa de sua obra poética.

Comentário críticoDesde Ou E percebe-se que o tratamento gráfico é essencial para a criação de Arnaldo Antunes. Além do uso inventivo de tipos e tamanhos de fontes, o poeta utiliza-se de outros recursos visuais como, por exemplo, o manuscrito. Escrevendo a mão, Arnaldo grafa sua marca pessoal nos poemas - diferentemente dos poetas concretistas, que na fase ortodoxa pretendiam criar uma poesia gráfico-visual e impessoal.
Contudo, os traços, as rasuras e os garranchos contribuem, à sua maneira, para uma poesia "verbivocovisual": não à toa, muitos poemas de Arnaldo possuem diferentes formatos, ora como cartaz, ora como página de livro, ora como vídeo ou canção popular. A caligrafia também pode causar certo estranhamento, dificultando a leitura desatenta e/ou gerando significados paradoxais.


Ele é conhecido pelas criações a partir da fonética, ou seja, dos sons das letras, e além das músicas com rimas e repetições dos sons, ele também cria peças gráficas e poesias com a mesma temática.

Com sua voz forte e grave muitas vezes não conseguimos reconhecer os detalhes ou as palavras que ele canta ou fala, mas é isso que deixa o seu trabalho mais interessante.

Ele é um artista único. Vamos conhecer um pouco do trabalho dele:




As caligrafias: uso criativo da tipografia

Artes Plásticas


 Design Gráfico


 Instalação



Para conhecer mais

Site do artista:
http://www.arnaldoantunes.com.br/new/index.php


8 séries - Escher - 2013 - 1 Bimestre

Após termos as noções básicas de perspectivas e ter realizados alguns exercícios, vamos estudar Escher.
Website oficial do artista: http://www.mcescher.com




“Embora não tenha qualquer formação e conhecimento das ciências exatas, sinto-me freqüentemente mais ligado aos matemáticos do que aos meus próprios colegas de profissão.”

Uma biografia rápida

Maurits Cornelis Escher  (Leeuwarden, Países Baixos, 17 de junho de 1898 – Hilversum, Países Baixos, 27 de março de 1972) é um dos mais conhecidos e celebrados artistas gráficos modernos. 
Realizou trabalhos como artista gráfico, ilustrador além de desenvolver tapeçarias, selos postais e murais.

É conhecido por seu trabalho único, onde a perspectiva se perde ao olhar para os detalhes dos desenhos. Onde começa e onde termina? Sua genialidade nos faz pesquisar, indagar e descobrir o mistério das suas criações que foram fundamentadas na matemática.





De acordo com o Emerson Santiago:


Escher viajou para diversos países da Europa e as passagens por todos esses lugares, experimentando diferentes culturas, influenciaram a mente criativa de Escher, em especial a visita ao complexo de Alhambra, em Granada, na Espanha, onde foi apresentado à arte geométrica muçulmana aplicada nos azulejos. Este contacto com a arte árabe está na base do interesse e da paixão de Escher pela divisão regular do plano em figuras geométricas que se transfiguram, se repetem e reflectem a partir das pavimentações. Ao preencher as superfícies, porém, Escher substituía as figuras abstrato-geométricas comum na arte árabe, por figuras concretas, perceptíveis e existentes na natureza (apesar de altamente estilizadas), como pássaros, peixes, pessoas, répteis, etc.


Durante o período em que esteve em atividade, Escher fez 448 litografias, xilogravuras e gravuras em madeira, além de mais de 2000 desenhos e esboços. Como alguns dos seus antecessores famosos (Michelangelo, Leonardo da Vinci, Dürer e Holbein), Escher era canhoto. Seu trabalho lida com a arquitetura, a perspectiva e os espaços impossíveis, continuando ainda hoje a surpreender e admirar milhões de pessoas em todo o mundo. Em seu trabalho, reconhecemos uma minuciosa observação do mundo que nos rodeia e as expressões de suas próprias fantasias. Escher mostra-nos que a realidade é maravilhosa, compreensível e fascinante.




A Metamorfose - Série para as nossas atividades

São diversos os trabalhos e séries de Escher, mas vamos estudar apenas a série Metamorfose. Após vocês criarem dois desenhos simplificados, relacionados à natureza e levemente geometrizados, iremos colocar na geometria e perspectiva de Escher.

Vejam alguns dos seus trabalhos:








Algumas criações baseadas na arte árabe islâmica





Leitura do Dia e Noite

Se nos fixarmos no losango branco central a baixo, automaticamente somos levados até ao céu, e o que de início era uma simples figura geométrica rapidamente se transforma num pássaro. Os pássaros brancos voam para a direita em direcção à noite que recobre uma pequena aldeia holandesa à beira de um rio. Os pássaros negros, por sua vez, sobrevoam uma imagem iluminada pelo sol, que é exactamente a imagem reflectida da paisagem nocturna.






Bibliografia:

M. C. Escher. Disponível em <http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm33/Escher.htm>. Acesso em: 21 out. 2011
M. C. Escher Company, B. V. Biography of M. C. Escher (em inglês). Disponível em <http://www.mcescher.com/>. Acesso em: 21 out. 2011





domingo, 28 de outubro de 2012

As animações das 8séries

Animações com Stop Motion feitas pelas oitavas, com o tema: Sustentabilidade - professores orientadoras das matérias de Artes, Português, Ciências e POIE foram: Simone, Fabiana, Máxima, Rogério, Carol e Vanessa.


Um filme feito apenas com as mãos

Vejam que sensacional é esse vídeo:


Vencedora do Concurso das Capas de Caderno é da Emef Estação Jaraguá

Uma das vencedoras do concurso da SME, para a escolha do cadernos para 2013, com o tema "Aventuras de Bicicleta" é da Emef Estação Jaraguá:

Mariana da 8B

Parabéns! Sua capa estava linda!!


Os finalistas do Concurso da Capa de Caderno 2013

Parabéns a todos os alunos que participaram do concurso. O mesmo teve o objetivo de escolher as 12 capas para os cadernos da SME de 2013, os vencedores estarão em todas as escolas no ano que vem.

Da Emef Estação Jaraguá foi muito difícil escolher os finalistas, porque haviam muitas capas lindíssimas: parabéns a todos novamente!

Os primeiros finalistas foram:

















Um pouco da nossa Mostra Cultural 2012

A sala decorada pelas professoras: Renata (inglês), Ermê (Inglês), Cleoneide (matemática), Marta (Ciências), Carol (ciências), Simone (artes)





Nosso Mural com fotos e caixinhas de fósforos


As Fanzines da professora Bete (português)



Concurso das Capas de Caderno para SME 2012